domingo, 10 de junho de 2012

Pedra. Papel... Caneta (O Mundo dos Livros)


Uma vez (na verdade, várias) me disseram que o livro é capaz de deixar alguém mais inteligente. Isto ficou na minha cabeça desde pequeno e até hoje acompanho esse raciocínio, que de fato, é verdade. Os livros têm esse ‘poder’ operando na mente humana, tornando o ser a obter novos conhecimentos e sofrer boas qualidades. Claro, depende da pessoa e se você é um bom leitor e adquiriu o hábito de estar sempre lendo terá facilidade de compreender a ideia dum texto aprimorando seus conhecimentos. Se você detesta ler, nem que seja uma história em quadrinhos (gosto muito de leitura recreativa e não descarto) nem precisa continuar a ler isto. (Aposto que nem chegou aqui, RS). Todos têm certos interesses desde leituras, como revistas (de qualquer gênero), jornais, na internet, etc. Mas o que destaca aqui é o livro. Mas como ele surgiu? E o que isto tem a ver com a cinegrafia?

Vamos voltar no tempo. (Rebobinando...) Antes de usar papeis, o homem utilizava pedras, lâminas de madeira, ou tabuinhas de barro cozido. Nessa época podia perguntar se o filho carregava ‘’tijolos na bolsa’’ hehe. Como eram tudo manuscrito passaram a usar pergaminhos, além de facilitar a locomoção ao invés de pedras. Por volta de 123 a.C., passou a utilizar o papel, invenção de quem? Se você pensou ‘chineses’, certa resposta. Mas o homem sempre está modernizando. Se preocuparam com a aparência, preços e a vida mais fácil para todas as coisas. Surge então, Gutenberg, com o desenvolvimento do sistema de impressão e graças a ele temos nossos cadernos, livros e história em quadrinhos lindamente impressos e tendo um toque especial.

Tecnologia se avançando, múltiplos aprimoramentos técnicos da arte de fazer livros, juntando máquinas para complementar o processo gráfico, do ‘off-set’, e a editoração eletrônica junta com a produção editorial com um microcomputador ligado a uma impressora a laser – temos então o avanço da indústria do livro. O livro tornou-se popular, mesmo que a tecnologia passou a vivenciar na maioria de nossos afazeres, facilitando muita coisa, claro, mas o livro (não digital) continuou com forças e ‘sobrevive’ até hoje tendo uma produção anual entre 800 mil títulos.

A mensagem de um livro (racial, prática ou emocional) é intelectual e pode ser revivida a qualquer hora, sendo o tal um instrumento cultural capaz de liberar informações, sons, imagens, sentimentos. Isto tomou gosto dos leitores e público (antigamente, era uma conquista o homem adquirir mais conhecimentos ao ler) e começou a existir obras religiosas, receitas, novelas ou histórias e/ou estórias, estes três últimos contribuindo no mundo artístico, não apenas em palavras, mas em imagens e movimentos como teatro, televisão ou cinema. Hoje ainda temos esse privilégio de ler livros capazes de criar um mundo novo em nossa mente, e que inspiram filmes onde temos a oportunidade de conferir no cinema ou em casa, mas muitas vezes estes não agrada o público, dando preferência aos livros. E, foi isso que me fez escrever este texto aqui em que a palavra ‘cinegrafia’ tem muito a ver sim com o conteúdo, e que temos bons filmes por causa destes ‘blocos de papeis’ para assistirmos em tempo de prazer e lazer, ou se preferir, vai os livros.

Saúde mental também é importante.

Aqui vão exemplos de filmes originados pelos livros:

   

    A trilogia MILLENNIUM de Stieg Larsson - O Livro e do lado, o Filme:

 
                 


    O Senhor dos Anéis - Livros de J.R.R. Tolkien passou a ter filmes:


   'Querido John', livro de Nicholas Sparks é um ótimo romance e tem um bom filme. 'Drive', de James Sallis teve um filme excelente dirigido por Nicolas Winding Refn com ótima trilha sonora:

                     

    'O Diabo Veste Prada' uma comédia romântica com adaptação cinematográfica do Bestseller de Lauren Weisberger. Sim, teve um livro:



   E por último fica um seriado de drama, crime, suspense e mistério, série televisiva americana famosa. Este também tem origem de livros do autor Jeff Lindsay:








3 comentários:

  1. curti muito o texto,mesmo eu preferindo filmes estilo anos 80(terror e ação)do que livros,achei interessante o seu ponto de vista.

    Sem falar que vc lembrou de DEXTER! =)

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  2. Opa, obrigado, mano! Ah sim, adimiro seu gosto e agora estou pensando ''deveria ter pesquisado alguns filmes baseados em livros por essa época!'' Mas tudo bem.
    Haha! Viva o Dexter. Sempre.

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  3. Oi, Gust! Lembrei de One Day quando vi o tema do texto!
    Tem também Marley e eu, que eu prefiro mil vezes o livro. E o Código da vinci, que tem filme mas eu só li o livro haha
    Continua escrevendo, hein!

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